quinta-feira, 23 de setembro de 2010

AMIGOS DO EDINHO

Neste sábado, dia 25, os amigos de Edinho Duarte farão uma grande festa para marcar o encerramento do período de campanha eleitoral deste ano.
O encontro vai acontecer no Forró do Sitio, na beira rio, local onde foi dada a partida para a campanha.
O evento começa as 8 da manhã e não tem hora pra terminar. O convidado, Edinho Duarte, já confirmou presença.

POR: CLAY SAM

Pronunciamento do Governador Pedro Paulo

Povo do Amapá
Nesses dias de provação que passei, nas minhas reflexões de cada dia, o que sempre vinha ao meu espírito era a fé, a confiança em Deus e a certeza de provar a minha inocência. Assim, com a força e esperança, eu me sinto pronto e renovado a enfrentar e vencer todos os obstáculos que vierem pela frente.

E foi assim todos os dias. E hoje estou aqui, de volta à minha terra, para rever meu pedaço de chão e reencontrar minha gente.
Senhoras e senhores amapaenses,
Meu compromisso é de continuar governando com coragem o Amapá, de não medir sacrifícios na luta pela realização de nossos ideais de desenvolvimento com justiça. Consciente das dificuldades do momento, não temo o que vou enfrentar.

Tenho a noção da realidade e sei que nosso projeto incorpora o sonho amapaense por uma vida melhor. Não vou compactuar com os agentes do atraso, do clientelismo, do corporativismo ou críticos de imaginação curta. Minha única bússola continuará sendo o interesse do Estado que guiará as decisões de meu governo.

Neste momento, não há nada mais precioso para o amapaense do que a liberdade de escolher, de dizer o que quer e de fazer o que for preciso, sempre dentro da Lei. O Amapá conhece meu estilo de trabalhar. Sabe que sou um homem sensato, um homem que sabe ouvir e ter paciência. Mas que também não tem medo de ousar e tomar decisões.


Quando resolvi ingressar na política e, posteriormente, ser governador, fiz porque estava convencido que poderia ajudar a mudar para melhor a vida dos amapaenses. Senti que poderia usar a minha experiência e meus conhecimentos para ajudar a construir o Estado do sonho de todos nós.

Ao longo do tempo aprendi que a tolerância é a força maior. Numa sociedade democrática, não se mudam as coisas com ódio, com vingança, com desrespeito às Leis. Mas com fé, esperança, solidariedade e respeito ao próximo.


Todavia, o que eu passei, eu não desejo pra ninguém.
Você ser acordado às seis horas da manhã, tendo contra você um mandato de prisão... Ter sua casa vasculhada, diante de seus filhos... Ter sua vida pessoal devassada, diante da sua família. Tudo isso sem ter sido interrogado em momento algum, sem nenhum julgamento prévio, sem dispor do direito de ampla defesa e do contraditório, princípios fundamentais da democracia.

O meu povo precisa saber que fui levado para outro estado... E que fiquei lá durante nove dias sob alegação de ter praticado irregularidades no meu governo, sem qualquer comprovação e sem sequer ser ouvido.


Imagine! Ficar nove dias em isolamento forçado, sem o direito de conhecer o inquérito e de me defender, e então voltei para o meu Estado sem SER OUVIDO! Você pode imaginar como eu me senti... Você também se sentiria assim. Nove dias – tendo como companhia meu Deus, minha família, minha fé, meu povo orando por mim e a certeza da minha inocência.

E ali, sozinho naquela sala – em minhas conversas diárias com Ele – eu me perguntava: por quê?
A quem interessa minha derrocada, minha desqualificação, minha desmoralização? E é essa pergunta que eu faço agora a você: a quem interessou todo esse tumulto, toda essa confusão? Quem se beneficiou com isso? Com certeza não fui eu.

Pergunte a seu vizinho, consulte seu amigo... Faça a mesma pergunta pra eles: quem está levando vantagem com isso? Quem se beneficiou? Quem tirou proveito em jogar o nome do Amapá na lama? Converse com as pessoas, levante esse assunto, repita a pergunta... Quem se beneficiará com essas acusações? Tenho certeza que – quando você perguntar pra você mesmo e para as pessoas à sua volta – , saberá a resposta correta.
Mas, minha gente, o trabalho não pode parar.

Governar uma democracia é, antes de tudo, conviver com a pluralidade de objetivos e a limitação de meios – é aceitar o possível no presente para almejar o ideal futuro. Não se começa a construir uma casa pelo teto, mas pelas fundações. Nossa proposta tem começo, meio e fim. Já começamos a construir as fundações com os trabalhos até aqui desenvolvidos.


Continuaremos a buscar o Desenvolvimento Humano com foco nos Objetivos do Milênio, conforme estabelecido pela Organização das Nações Unidas – a ONU, e assumido pelo nosso Plano de Prioridades de Desenvolvimento Humano – o PPDH. Vamos continuar trabalhando para tornar esse sonho realidade. A esse mandato sou e serei sempre fiel.

Continuaremos correspondendo à confiança dos amapaenses. Continuaremos trabalhando para ter um Amapá voltado para resultados, com desenvolvimento mais harmonioso e equilibrado.


Um Estado que será respeitado, não só pelas dimensões de sua geografia, e por suas belezas naturais – mas pelo senso de humanidade, de fé e de trabalho do seu povo, que marcará a condução de sua vida pública.

Continuarei assumindo as responsabilidades, sem arbitrariedade. Continuarei governando com firmeza, mas sem arrogância. Para isso, preciso do povo. Preciso de sua inspiração. De sua confiança. De sua força.


Por isso, e porque amo minha terra, reafirmo o juramento que fiz sobre a Constituição do Amapá, de construir um futuro melhor para os amapaenses. Esse juramento nunca deixou de ser a prioridade número um do meu governo. E nunca deixará de contar com o melhor de minhas forças para cumpri-lo.
Agradeço ao povo pela recepção de ontem.

Pedro Paulo Dias de Carvalho
Governador do Estado do Amapá

Policiais recebem orientações acerca de crimes eleitorais


Uma parceria entre Polícia Civil, Polícia Militar e Tribunal Regional Eleitoral (TRE) possibilita a capacitação de policiais para os procedimentos em relação aos crimes eleitorais.

A palestra que será ministrada pelo Juiz Eleitoral Ailton Marcelo Mota Vidal dispõe de 120 vagas, sendo 60 para a Polícia Civil e 60 para a Polícia Militar.

A integrante da Coordenadoria de Ensino da Polícia Civil, Adelaine Souto, explica que a prioridade da instituição é capacitar servidores para atuação no dia das eleições. “O público-alvo dessa palestra são as pessoas que trabalham no plantão, que farão o atendimento das ocorrências”, diz.

Por isso, delegados, agentes e oficiais que atuam nos plantões do Ciosp Pacoval e1ª DP de Santana, além de todas as unidades de Polícia do Interior, da Unidade de Ações Táticas Especiais, da Corregedoria e Assessoria Jurídica foram convidados a participar do evento.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Mais de 18 mil pessoas assistiram ao 7 de setembro

O Governo do Estado do Amapá promoveu na terça-feira, 7 de setembro, no Sambódromo de Macapá o Desfile Cívico alusivo ao Dia da Independência do Brasil, proclamada pelo Imperador Dom Pedro I, no ano de 1822. Há exatos 188 anos o Brasil se emancipou da condição de colônia portuguesa. Antes do desfile o Governador Pedro Paulo Dias de Carvalho fez a revista à Tropa em viatura aberta do Exército do Brasil, acompanhado de autoridades.
Segundo informações dos Bombeiros, mais de 18 mil pessoas foram ao Sambódromo para conferir à Parada Cívica, como também é chamado o desfile, para assistir a participação das pessoas que trabalham diretamente nas instituições que prestam serviço à comunidade no setor da Defesa Social. O desfile iniciou com a participação da Legião Francesa, com os oficiais que atuam na fronteira entre Guiana Francesa e Brasil.
Na sequência houve o desfile do Estado Maior Conjunto, Marinha do Brasil, 34 Batalhão de Infantaria e Selva (BIS) e Polícia Rodoviária Federal. Todos desfilaram ao som da banda do 34 BIS. Em seguida foi a vez do desfile da Polícia Militar do Amapá, que durante a participação realizou uma grande simulação de abordagem com o BOPE que agitou e emocionou o público. A guarda do Ex-Território e Assim GT encerraram o segundo bloco, todos ao som da Banda da PM do Amapá.
Na terceira fase de apresentações, o Corpo de Bombeiros entrou na Avenida Evaldo Veras com os novos uniformes de combate aos incêndios e com os carros preparados para enfrentar o fogo. Os bombeiros fizeram ainda uma parada em frente ao Palanque Oficial e realizaram a chamada “Pirâmide de força” com escadas e bombeiros, que foi muito aplaudida pela população. O SAMU também desfilou com carros e fez uma simulação de atendimento.O pelotão da Polícia Civil entrou no desfile com homens e cães farejadores. A viatura do cão K9, treinado para abordagens diretas em procurados pela Polícia, mostrou a agilidade do cão em ação. A banda do Corpo de Bombeiros tocou durante o desfile.
O pelotão da Guarda Municipal de Macapá participou com desfile de tropa e carros utilizados na patrulha da Capital. Houve ainda desfile dos Grupos de Escoteiros Veiga Cabral, Escoteiro do Mar Marcílio Dias, Guardião das Águas, Escoteiro Amapá, Mar Augusto Antunes, Forte Cumaú, Antonia Rocha Freire, e Carvão. Todos desfilaram ao som da banda da Guarda Municipal.
A Maçonaria também participou do desfile com representantes das lojas maçônicas do Amapá e o desfile foi encerrado com a apresentação do Núcleo Bandeirante Caio Vianna Martins, Clube de Desbravadores e Associação Ambientalista Patrulheiros da Amazônia. A banda da PM do Amapá tocou durante todo o desfile de encerramento.

postado por: Netto Lacerda

Eleições 2010


Maioria do eleitorado brasileiro é feita de mulheres

Dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), computados até julho deste ano, mostram que mais da metade dos eleitores registrados para votar em 3 de outubro são mulheres. Em porcentagem, são 48% do sexo masculino e 52% do sexo feminino. Além da divisão por sexo, o TSE montou uma estatística que mostra os níveis de escolaridade e as idades do eleitorado.
A maioria dos eleitores, 24,0%, tem entre 24 e 35 anos. A faixa etária que vem em seguida quanto ao número de eleitores e a de 44 a 59 anos, com 22,6%. Já os adolescentes com 16 anos somam apenas 0,6%, e as pessoas com mais de 79 anos 2,3%.
Quanto ao grau de escolaridade, 5,9% do eleitorado é composto por analfabetos, marca maior do que a dos eleitores que possuem ensino superior completo, 3,8%. A maior parcela dos eleitores possui o primeiro grau incompleto.
Os dados foram computados pelo tribunal Superior Eleitoral até julho de 2010, e correspondem aos eleitores com títulos em situação regular até tal data. (Fonte: TSE)
postado por: Netto Lacerda

Para que servem as leis?

Seis dias depois de entrar em vigor no país a obrigatoriedade do uso de cadeirinha para crianças menores de 10 anos, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou as alterações nas regras para o transporte de crianças em veículos que possuem apenas o cinto abdominal ou de dois pontos no banco traseiro.
Ficou estabelecido que nesse tipo de carro as crianças com essa faixa etária podem ser transportadas no banco dianteiro, com o uso do dispositivo de retenção adequado para a idade da criança, o bebê-conforto para crianças até 1 ano, a cadeirinha para crianças entre 1 e 4 anos ou o assento de elevação para crianças entre 4 e 7 anos.
Ainda segundo a publicação, crianças de 4 a 7 anos e meio de idade também poderão ser transportadas no banco traseiro utilizando o cinto de segurança de dois pontos sem o assento de elevação.
Depois tanto alarde, de tanta correria dos pais em busca da cadeirinha as novas regras tornam a bendita da lei praticamente inócua, já que na prática ela - como tantas milhões de leis, normas e regras nesse país não funcionam.
Será que os policiais e guardas de trânsito quando observarem uma criança sentada no banco dianteiro vão parar o veículo, em pleno tumulto, para verificar se ele tem cinto de segurança duas ou três pontas? Dificilmente, o Brasil mudou muito, mas muito mesmo nas últimas 24 horas.
A justificativa do Contran para esfacelar a lei, "foram baseadas na atual indisponibilidade de equipamentos para transporte de crianças em veículos fabricados com o cinto de segurança de dois pontos". Outro ponto inusitado das mudanças é que para os veículos equipados com cinto de três pontos, as regras continuam as mesmas, ou seja, todas as crianças devem usar os diferentes modelos de dispositivos de retenção no banco de trás. Só resta saber se a vida de uma criança que anda em um determinado modelo de carro é diferente da outra. Isso o Contran não responde.
Quem descumprir as normas pagará multa de R$ 191,54, além de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação e da retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.
Diante disso tudo cabe aos pais, é claro, tomar a decisão mais sensata na hora de transportar seu filho. Com certeza a vida de uma criança vale muito mais que uma cadeirinha, que a multa e que alguns pontos na carteira. Quem é pai ou mãe, seja biológico ou não, sabe muito bem disso.

postado por: Netto Lacerda