terça-feira, 30 de março de 2010

Jovem Locutor, Projeto social beneficia jovens de Pracuúba


Dar oportunidade para que jovens aprendam uma nova profissão e ao mesmo tempo afastá-los das drogas e das más companhias é um dos principais objetivos do projeto Jovem Locutor, idealizado pelo deputado Edinho Duarte (PP) e executado pelo grupo Troama, cujo projeto piloto está sendo desenvolvido em Pracuúba, mas que será estendido para os demais municípios do Estado.

Lucivam Brito, Mayla Oliveira, Josivane Ferreira, Luís Ferreira e Carlos Ferreira são os jovens selecionados e que desde de fevereiro participam das atividades da Rádio Pracuúba FM, desenvolvendo as mais variadas funções, para que no final do curso, que tem duração de cinco meses, estejam aptos a trabalhar tanto na locução quanto na produção ou em outra atividade ligada a comunicação no rádio.

"Nosso objetivo é preparar esses jovens para o futuro. Independentemente se seguirem a profissão ou não, eles estão aprendendo a se comunicar e isso é fundamental em qualquer atividade", comentou o diretor da rádio, Delcy Dias, que coordena o projeto ao lado dos gerentes da rádio Landri Nunes e Paulo.

Como Jovem Locutor prevê o intercâmbio como forma de aprimorar o conhecimento, no mês de abril eles virão a Macapá para conhecer como é feita a produção e apresentação do programa Edinho Duarte Comunica, que vai ai ao ar todos os sábados na Rádio Cidade FM (101,9), das 9 ás 12h.

O deputado Edinho Duarte, âncora do programa, disse que a ideia é levar o projeto a todos municípios e atender o maior números de jovens possível. "É lógico que nem todos entrarão no mercado de trabalho, mas certamente a comunicação lhes abrirá muitas portas, porque nosso objetivo é prepará-los também para vida", comentou o deputado lembrando que começou a trabalhar profissionalmente no rádio e que mesmo com uma atividade política intensa continua desenvolver a atividade. Para fazer parte do projeto é preciso frequentar a escola, tendo principalmente bom comportamento.


STN-NEWS TRAS CONFIANÇA PARA A POPULAÇÃO


A população de Santana e especialmente os eleitores de Santana, estão esperando, ansiosos, a chegada do período da campanha eleitoral para mostrar o seu ânimo e a sua importância para o destino de todo o Estado.

Os encontros que tenho mantido me têm revelado essa apreensão com relação à pouca importância que é dada à Santana, levando em consideração às suas condições estratégicas para o desenvolvimento de todo o Estado e a população que abriga.

Não está sendo mais compreendida a estratégia dos governantes e mesmo daqueles que influenciam nessa governança, com relação à cidade de Santana. Entendem que é chegada a hora de modificar essa estratégia e, segundo os próprios moradores da cidade, do município receber uma atenção na proporção de sua carência e de sua população.

Mostram-se os santanenses preparados para se valer da eleição para dar o seu recado e fazer a sua proposta de desenvolvimento. Não estão mais aceitando ficar com os restos que lhes são repassados e isso quando o interesse não é de iniciativa da administração pública local ou da população.

Tenho a impressão que ainda é tempo de retomar o processo de desenvolvimento da cidade de Santana e de todo o município. Ninguém está conformado com o processo por qual passa o interior, onde Igarapé do Lago, Piaçacá, Ilha de Santana e Anauerapucu passam. A paciência daquelas comunidades está no limite.

As ligações rodoviárias estão precárias e, o pior, não há plano de recuperação. O trato interno naquelas comunidades não está nem nos padrões de dez anos atrás e não dá para concordar com atrasos e desleixos.

As comunidades locais nunca perderam a esperança e acreditam que ainda tem como retomar o desenvolvimento. A expectativa é grande também com relação ao resultado das eleições de 2010, pois, acreditam que a renovação da interlocução é preciso e no potencial de divulgação que está sendo dotado a cidade e o município de Santana.

Estou impressionado como a população está confiante na importância que a televisão STN – NEWS vai imprimir ao município e, principalmente, na maneira de declarar a sua necessidade de atenção.

ANIVERSARIANTES DE HOJE

HOJE O MEU VOTO É PARA VOCÊS AMIGOS, QUE FAZEM PARTE DO MEU DIA A DIA
DESEJO-LHES MUITA PAZ, AMOR E SAÚDE. QUE DEUS ILUMINE VOCÊS NESTA DATA QUE É TÃO ESPECIAL.
PARABÉNS, MUITAS FELICIDADES.
SÓ DEPENDE DE VOCÊ


QUEM QUER MUITO TRAZ DE CASA

Nesses momentos decisivos para o futuro político do Estado do Amapá o eleitor está apreensivo. São muitas as razões que levam essa preocupação aos eleitores. Afinal de contas foram eles que elegeram o governador do Estado, os senadores, os deputados federais, os deputados estaduais, os prefeitos e os vereadores.
Para aqueles que estão terminando o mandato a compreensão é cristalina. Não há qualquer dúvida.
Agora, para aqueles que não terminam o mandato no final deste ano, caso de prefeitos e vereadores, as explicações serão muito importantes para que o eleitor possa entender as razões dos candidatos que estão nesse grupo.
Prefeitos e vereadores, que ainda nem concluíram, sequer o segundo ano de mandato, já estarem falando em disputar nova eleição, para outro cargo, mostram que não estão dispostos a cumprir as promessas que fizeram durante a campanha de 2008 e que os levaram aos cargos eletivos que ocupam hoje.
Pode ser que o eleitor não aceite a proposta que o candidato vai apresentar e por uma razão muito simples: quem quebra uma promessa, quebra duas, três, quatro...
É compreensível a visão de oportunidade, de possibilidade e até de interesse partidário, mas, para isso, também seria importante que houvesse uma consulta para os eleitores que, certamente, vão ficar desconfiados com aquele que imagina mudar, com o apoio do mesmo eleitor, de local de trabalho, mesmo que seja para um local melhor.
Os partidos, por certo, serão os principais interessados nessa avaliação. Por certo, mostrarão as consequências que os seus filiados, já eleitos, terão caso saiam do pleito de 2010 derrotados, sem alcançar os resultados que esperavam. Falarão da fragilidade a que estarão sujeitos na volta do exercício do mandato de vereador.
Naturalmente que esse é um assunto para ser avaliado pelos partidos e, também, pelos candidatos. É importante saber que, para esse caso, é perfeito o dito popular: “quem quer muito traz de casa”.

segunda-feira, 29 de março de 2010

NOVOS ARES NO TCE


A escolha da auditora de carreira do Tribunal de Contas do Estado, Elisabeth de Azevedo Picanço, para o cargo de conselheira do TCE/AP é um o começo de uma renovação que, até o final de 2012, deve chegar a quatro substituições no corpo do Conselho daquele órgão.

Isso é muito bom para o próprio desempenho do Tribunal, considerando que são as primeiras alterações, desde a instalação, que aquele importante organismo experimenta.

O critério de escolha da conselheira Elisabeth de Azevedo Picanço foi estritamente técnico e absolutamente justo.

A conselheira Elisabeth Picanço passa e integrar o Conselho do TCE/AP fazendo parte da quota de conselheiros escolhidos pelo Governador do Estado, na forma estipulada pela Constituição Estadual e que é de 1/3 do total e que teve o nome aprovado pelo Plenário da Assembleia Legislativa, depois de ser indicado em lista tríplice pelo Tribunal de Contas segundo critérios de antiguidade e merecimento, dentre os auditores e membros do MP junto ao Tribunal.

Fico muito feliz quando tenho oportunidade de escrever, comentar ou falar sobre um assunto dessa magnitude e dessa significação para a vida pública do Estado do Amapá. Vejo a medida como a coroação de um esforço da sociedade local, através dos seus formadores, para educar os seus filhos na expectativa do reconhecimento.

A escolha foi, certamente, das mais justas e representa também a conquista de toda uma família que, pelo esforço, pela dedicação, pela confiança no futuro e muita perseverança preparou os filhos para servir à sociedade no momento em que fossem chamados. Elisabeth foi chamada agora e mostrou-se habilitada e detentora de todos os pré-requisitos que o preenchimento do cargo exige.

Tenho certeza que o desempenho da nova conselheira do Tribunal vai alterar a rotina da casa, devido a sua capacidade de trabalho e o potencial que acumula para dar soluções rápidas, humanizadas e conforme manda os manuais que contêm a legislação e definem as suas atribuições.

É um momento de júbilo para todos. Um momento de agradecimento a Deus por parte da família e de confraternização para os que constituem a sociedade macapaense que acreditam na competência, no talento e no conhecimento para a interpretação das necessidades da população daqui.

sexta-feira, 26 de março de 2010


O deputado Edinho Duarte está esperançoso que ainda nesse primeiro semestre o prefeito de Macapá crie o grupo de trabalho previsto na Lei do Passe Livre e defina as regras para a seleção dos primeiros alunos que estarão recebendo a carteirinha do passe livre nos transportes coletivos. Segundo o deputado, isso é uma questão de respeito ao direito conquistado.

SINTONIA FINA


Estou muito mais satisfeito no Partido Progressista do que imaginaria estar nessa altura do “campeonato”. Tenho encontrado muito companheirismo dentro daquela organização e apoio nas empreitadas políticas que tenho empreendido.

É claro que esperar as dificuldades próprias de uma mudança deve estar na conta de todos aqueles que chegam a uma nova casa e dentro de um grupo que está há mais tempo lutando pelos objetivos que todos os partidos políticos têm.

Não foi preciso nem um ano para que eu me sentisse em casa, tendo todas as portas abertas e contando com “porteiros” importantes que me acolheram e me mostraram todos os cômodos do partido.

Também no tratamento externo, seja pelas lideranças do partido, seja pelos que se alinham com o ideário partidário, não tenho mais qualquer dificuldade para me apresentar como sendo do Partido Progressista. É claro que me valho da experiência que acumulei durante mais de 20 anos trabalhando na vanguarda partidária e na retaguarda dos partidos.

Garanto que estou completamente integrado, falando a mesma linguagem e tendo a compreensão de todas as propostas que o PP tem para o Estado do Amapá e para o Brasil. Certo que fui precavido, mas, depois, me atirei de corpo e alma como costumo fazer na defesa das teses do partido que têm, todas elas, na linha de desenvolvimento das vontades da população.

As lideranças do partido e, em especial, o vice-governador Pedro Paulo, me deixaram desenvolver todo o meu potencial. Não represaram nem com relação ao tempo, nem com relação ao trabalho, as iniciativas que tive.

Considero-me pronto para interpretar o que o partido projeta para o futuro e a trabalhar, incansavelmente, para que os planos traçados atinjam os seus objetivos imediatos e de meio prazo e longo prazo.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Assembleia Legislativa endossa nome de auditora para o TCE


Sendo a terceira mulher a ser indicada para o cargo de conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Maria Elizabeth Cavalcante de Azevedo Picanço foi endossada na sessão dessa terça-feira (22), da Assembleia Legislativa para ocupar o cargo, após ser sabatinada pelos 22 deputados presentes na sessão.

Segundo o relator do Decreto Legislativo 005/2010-AL e presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Edinho Duarte, a candidata cumpre todos os requisitos necessários para o cargo. “Vale ressalta que a dona Maria Elizabeth é a primeira auditora a ocupar um cargo de conselheira do TCE e veio indicada pelo quadro de auditores do Tribunal. Portanto, é uma mulher de alta competência para ocupar o lugar”, disse o relator.

Edinho Duarte ressalvou em seu parecer a sua convicção de que as atividades profissionais de Maria Elizabeth junto ao TCE, durante os 19 anos dedicados como auditora da instituição são inquestionáveis e “atestam sua idoneidade moral e conduta ilibada como cidadã, bem como demonstram notórios conhecimentos contábeis, financeiros e de administração pública, que a qualificam para a tarefa a ser desempenhada no TCE”.

Maria Elizabeth de Azevedo Picanço exerce função profissional junto ao TCE desde julho de 1991. É concursada como auditora, mas ocupou várias funções no Tribunal, e entre essas funções, a substituir, por exemplo, os conselheiros Luiz Fernando Pinto Garcia, José Veríssimo (já falecido) e Margareth Salomão de Santana.

Para Edinho Duarte, o fato de substituir alguns conselheiros demonstra a consolidação de seu histórico profissional e fecha os requisitos exigidos para o cargo de conselheira do TCE.

Natural de Macapá, Maria Elizabeth, 50 anos, formou-se em contabilidade pela Faculdade Moderno, em Belém (PA). Foi chefe da Divisão de Análise Contábil da Secretaria de Finanças do Antigo Território. Foi também auditora da Auditoria do Governo do Amapá.

Portanto, com o endosso da CCJ da AL, os deputados aprovaram nessa terça-feira, 23, sua indicação para o cargo de Conselheira do TCE na vaga deixada pela Conselheira Raquel Capiberibe. Falta a AL aprovar mais um nome para ocupar a vaga deixada pelo conselheiro Fernando Pinto Garcia.

Matéria: Fernando França
Postado por: Netto Lacerda

FORTES EMOÇÕES RESERVADAS PARA O ENCONTRO


Para quem já está acostumado a tensão até que é menor, mas, para quem é “marinheiro de primeira viagem”, a tensão é muito maior, o stress é enorme, quando se aproxima o momento conhecer as decisões importantes para uma coletividade.

Na política, pelo menos de quatro em quatro anos, no Brasil, se vive momentos de grandes tensões por ocasião do resultado das eleições. Isso, de certa forma, prepara o sentimento de todos aqueles que estão presos pela ansiedade e pelo resultado.

Este ano um fator aditivo contribuiu para ampliara e variar esse momento: a necessidade do governador Waldez Góes dizer “sim” ou “não” à candidatura para disputar as eleições de 2010 e às providências que precisa tomar antecipadamente e até o dia 3 de abril, na próxima semana, portanto.

E, como no futebol, na política da data limite chega e sempre chega no momento em que os nervos estão à flor da pele. Estou imaginando que vai ser assim, com muita tensão e grande emoção, o encontro estadual do Partido Democrático Trabalhista, o PDT, no final desta semana.

O cenário é perfeito. O momento é que não deveria chegar segundo alguns que estão ainda não estão adaptados a essas emoções muito fortes.

Por certo haverá choros, muitas palmas, discursos inflamados, muitos agradecimentos e não faltará confiança no futuro, considerando que o PDT é um partido muito forte no Estado do Amapá e o governador Waldez Góes é uma estrela ascensão na política nacional e a maior expressão dentro do partido na atualidade.

Os convidados deveriam permitir que a emoção dos pedetistas fosse extravasada sem testemunhas alienígenas e com a facilidade de quem está em família.

A MOTIVAÇÃO NORDESTINA


Todas as vezes que tenho oportunidade destaco a importância dos nordestinos no desenvolvimento do Estado do Amapá e, principalmente, da capital, Macapá.
Também aqui mostraram o seu valor, como já tinham participado do desenvolvimento de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Brasília e de tantos outros, hoje, grandes centros de desenvolvimento no Brasil.
A determinação, a confiança, a disposição para o trabalho, a vontade de vencer e a confiança em Deus são qualidade que podem ter sido herdadas de um dos seus conterrâneos mais ilustres: Padre Cícero Romão Batista.
Padre Cícero nasceu no interior do Ceará, no dia 24 de março de 1844, na cidade de Crato, era filho de Joaquim Romão Batista e de Joaquina Vicência Romana, conhecida como dona Quinô.
Foi um sacerdote católico brasileiro e, entre os devotos, é chamado de Padim Ciço. Começou a estudar aos seis anos de idade e com doze anos fez voto de castidade, fato que marcou a sua infância. Essa decisão teria sido tomada por influência da leitura da vida de São Francisco Sales.
Vítima da cólera que castigava a população do nordeste brasileiro, em 1862 morria o seu pai fato que obrigou a interromper os estudos que, há dois anos, iniciara em Cajazeiras, na Paraíba, no colégio Padre Inácio de Souza Rolim.
Só retomou os estudos em 1865, com 21 anos, quando contou com o apoio do seu padrinho de crisma, coronel Antônio Luiz Alves Pequeno, no Seminário da Prainha, em Fortaleza.
Padre Cícero também era militante político. Filiado ao Partido Republicado Conservador – PRC foi o primeiro prefeito de Juazeiro do Norte, eleito em 1911, quando o povoado foi elevado à categoria de cidade. Em 1926, foi eleito deputado federal, mas não chegou a assumir o cargo. Também foi eleito vice-governador do Ceará.
Com a Revolução de 1930 o prestígio político do Padre Cícero diminuiu quando também, o seu prestígio como santo milagreiro aumentava bastante.
A forma arrojada como os nordestinos enfrentam os problemas e a busca constante que eles demonstram ter tem muito a ver com Padre Cícero, que hoje, 24 de março de 2010, estaria completando 166 anos de nascimento.

terça-feira, 23 de março de 2010

DESEJOS INSATISFEITOS


Toda vez que se aproxima o período de eleição aqui no Amapá, sejam as eleições municipais, sejam as eleições gerais, são muitas as expectativas que são criadas em torno de candidatos, coligações e tudo o que se refere às condições que levarão os eleitores às urnas.

Ainda prevalece a condição individual dos candidatos durante a maior parte do ano, principalmente durante o primeiro semestre, quando os partidos ainda se estruturam para participar das convenções.

Entendo que é por isso que ainda ficam muitas dúvidas no ar a espera de uma decisão, às vezes as mais importantes e que acabam sendo supervalorizadas por setores políticos e da imprensa que, de certa forma, têm, em seus cálculos, prejuízos ou vantagens com as decisões que poderão ser tomadas pelos agentes políticos.

A população e principalmente os eleitores acabam por ficar sem as informações corretas, tantas são as noticias desencontradas que chegam ao seu conhecimento.

Ainda é resultado de um costume que permanece arraigado entre alguns profissionais que, mesmo sem estar diretamente dentro do setor político, disputando vagas eletivas ou cargos dentro dos partidos, se arvoram a querer participar diretamente das decisões de candidaturas ou de arranjos políticos.

Não há uma posição clara de ser crítico. Há uma posição que mais parece de oportunismo para engendrar uma maneira de estar “se dando bem” e, mais, não medindo para isso a consequência de ser aético e de estar contrariando a natural sucessão das coisas.

Entendo que isso não faz parte da boa política. Isso apenas é uma artimanha daqueles que permanecerão, todo tempo, insatisfeito enquanto não tiverem os seus desejos satisfeitos.

segunda-feira, 22 de março de 2010

OS PEDIDOS DO INTERIOR


Nesse período, todos os finais de semana tenho ido para um dos municípios do interior do Estado, atender à convites e mesmo retribuir visitas que recebo no meu gabinete de deputado, em Macapá.
Os problemas que são listados e a mim são apresentados pelas lideranças daquelas localidades não são poucos como também, não são simples. Observa-se, ao contrário, uma complexidade devido ao período que está desafiando os gestores públicos a encontrarem a solução adequada.
São problemas de todas as esferas: municipal, estadual e federal. E tem alguns que são de, pelo menos, duas dessas esferas ou de todas as três.
Tenho contado com muito apoio na identificação do problema, entretanto, esses apoios são rarefeitos quando em contato direto com aqueles que têm a incumbência pública de resolvê-los.
Tanto os secretários dos municípios como os secretários de estado, sempre tem uma alegação que justifica, principalmente para ele, a não execução dos serviços que precisam ser executados.
Alguns, ainda, não recebem as informações como uma contribuição para o seu trabalho executivo e entendem que se trata de uma intromissão ou de uma ação meramente política nesse período de pré-campanha, como se as obrigações desses gestores não fossem para todos os dias do ano, independente do período ser ou não de eleição.
Mesmo assim algumas respostas estão sendo dadas e alguns serviços que esperavam por muito tempo foram realizados. O próprio Governador do Estado tem mostrado confiança nesse tipo de trabalho, compreendendo o papel do deputado, principalmente quando na legítima representação do povo, pugnando por solicitações do próprio povo.
Os finais de semana se mostram mais adequados para esse contato, pois, é nesse período que os moradores estão com tempo para conversar e expressar as suas preocupações.
Particularmente considero que a população do interior do Estado deve pressionar as autoridades, mostrando as suas necessidades e pedindo as soluções que devem ser tomada.
São essas demonstrações de civilidade e, de certa forma, interesse por uma comunidade, que contribuem para a solução de questões que são, na maioria das vezes, de fácil solução e de baixo custo.

sábado, 20 de março de 2010

Salve! São José


A festa do Padroeiro sempre foi para o macapaense um grande momento social. Com a providência que tomei, apresentando o projeto de lei, aprovado pelos deputados estaduais e como lei aprovada, sancionada pelo Governador, todo o Estado do Amapá experimenta essa oportunidade. É um momento muito especial, de muita fé, de muita esperança e de promessa. Uma oportunidade para todos valorizarem a crença no Padroeiro e a confiança na proteção divina para que as dificuldades não sejam de um tamanho que a gene não possa superá-las. O dia 19 de março passou a ser um dia especial para todos os católicos amapaense e todos aqueles que acreditam na proteção divina a partir da fé, da confiança e da religiosidade. Acredito que alcancei, com aquela providência, os corações de muitos amapaense pois, pela forma como sou tratados por tantos os que chegam até mim, seja pessoalmente, seja pelo telefone, demonstram carinho, agradecimento e confiança no trabalho realizado e pedem mais iniciativas desse porte. As demonstrações de agradecimento este ano foram tantas e muitos os incentivos que estou convicto que fiz uma parte importante da vontade do povo do meu Estado. Esse projeto se junta a tantos outros, especialmente o da criação da Universidade Estadual e do Passe Livre. Um implantado, o da UEAP, e outro em fase de implantação, o do Passe Livre. Sou católico convicto desde quando me entendo e, por isso também, fico feliz pois, afinal de contas, tomei uma providência que eu podia tomar, obtive um resultado que satisfez a toda a população do Estado e, ainda, me deixa certo de que atendi meu coração pela satisfação de ter feito. Estou certo que ainda posso continuar contribuindo com a população, pois, ainda estou motivado para o trabalho parlamentar e pela certeza de que ainda posso seguir em frente.

São José, Padroeiro do Amapá


Dia 19 de março, Dia de São José, Padroeiro do Estado do Amapá.
Um projeto de lei de iniciativa do deputado Edinho Duarte foi aprovado na Assembleia Legislativa do Estado e sancionado pelo Governador do Estado, tornando o então Padroeiro da Cidade de Macapá, Padroeiro de todo o Estado.
As reações iniciais foram logo superadas e, hoje, todo o Estado do Amapá está reverenciando o Santo milagroso.
José é um personagem célebre do Novo Testamento bíblico, marido da mãe de Jesus Cristo. Segundo a tradição cristã, nasceu em Belém da Judeia, no século I A.C., era pertencente à tribo de Judá e descendente do rei Davi de Israel. No catolicismo, ele é considerado um santo e chamado de São José.
Segundo a tradição, José foi designado por Deus para se casar com a jovem Maria, mãe de Jesus, que era uma das consagradas do Templo de Jerusalém, e passou a morar com ela e sua família em Nazaré, uma localidade da Galileia. Segundo a Bíblia, era carpinteiro de profissão, ofício que teria ensinado seu filho.
O Evangelho atesta que o imperador Augusto ordenou um recenseamento em todo o Império Romano, que na época incluía toda a região, e a jovem Maria e seu esposo José se dirigiram a Belém, por ambos serem da Tribo de Judá e descendentes de Davi. Nessa época, reinava na Judeia Herodes, o Grande, monarca manipulado pelos romanos, célebre pela crueldade.
O texto do Evangelho deixa claro que José era o pai legal e certo de Jesus, pelo que (Mateus 1) é através de José que é referida a ascendência de Jesus até Davi e Abraão, embora o texto deixe inequívoco que ele não foi o pai biológico de Jesus.
José quando encontrou Maria grávida "sem antes terem coabitado", "sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente", quando na época a lei bíblica vigente (Deuteronômio22) prescrevia a lapidação (morte por pedradas) das adúlteras.
Eis que, então, enquanto José dormia, apareceu-lhe, em sonho, um anjo que pede-lhe que não tema em receber Maria como sua esposa, "pois o que nela foi gerado é do Espírito Santo", passagem normalmente interpretada pelos cristãos como uma concepção sem necessidade de uma participação masculina e, desde que se a suponha também virgem, de uma concepção virginal.
De qualquer forma, portanto, o Evangelho não deixa dúvidas de que não é "pela carne" que Jesus herda os títulos messiânicos de "filho de Davi" e "filho de Abraão" com o que Mateus abre o Novo Testamento.


Feriado estadual é fruto de projeto do deputado Edinho Duarte


São José é um dos santos mais populares da Igreja Católica, tendo sido proclamado "protetor da Igreja católica romana"; por seu ofício, "padroeiro dos trabalhadores" e, pela fidelidade a sua esposa, como "padroeiro das famílias", sendo também padroeiro de muitas igrejas e lugares do mundo. E um desses lugares fica exatamente no meio do mundo, o Amapá.

É isso mesmo, hoje, 19 de berço São José é festejado não somente em Macapá de onde é padroeiro, mas em todo em todo Estado do Amapá. E tudo começou em 2001 quando o deputado estadual Edinho Duarte (PP) elaborou o projeto de Lei 0082/2001-AL, sendo aprovado logo em seguida.

O parlamentar entendeu que o São José proteja as terras amapaense desde quando o Amapá ainda não possuía divisões municipais. “O Amapá é constituído de pessoas trabalhadoras, oriundas de famílias descentes. E não é só os amapaenses, mas todos aqueles que pra cá vieram trabalhar, constituir famílias, e ajudar no desenvolver nosso Estado. Por isso propomos e aprovamos esse ato de fé. São José agora é padroeiro do Estado do Amapá”, disse o deputado Edinho Duarte.

A Lei que consagrou oficialmente São José protetor de todo o território amapaense foi sancionada em 16 de abril de 2002. E neste 19 de março que os amapaenses relembram e oram em homenagem ao Santo padroeiro dom Amapá.

José, o pai

José é um personagem célebre do Novo Testamento bíblico, marido da mãe de Jesus Cristo. Nasceu em Belém da Judeia, no século I a.C., era pertencente à tribo de Judá e descendente do rei Davi de Israel. No catolicismo, ele é considerado um santo e chamado de São José.

De acordo com o catolicismo, foi designado por Deus para se casar com a jovem Maria, mãe de Jesus, que era uma das consagradas do Templo de Jerusalém, e passou a morar com ela e sua família em Nazaré, uma localidade da Galileia. Segundo a Bíblia, era carpinteiro de profissão, ofício que teria ensinado a seu filho.

O Evangelho de Lucas atesta que o imperador Augusto ordenou um recenseamento em todo o Império Romano, que na época incluía toda a região, e a jovem Maria e seu esposo José se dirigiram a Belém, por ambos serem da Tribo de Judá e descendentes de Davi. Nessa época, reinava na Judeia Herodes, o Grande, monarca manipulado pelos romanos, célebre pela crueldade.

O Evangelho deixa claro que José era o pai legal e certo de Jesus, embora o texto deixe inequívoco que ele não foi o pai biológico de Jesus. José quando encontrou Maria grávida "sem antes terem coabitado", "sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente", quando na época a lei bíblica vigente prescrevia a lapidação (morte por pedradas) das adúlteras. Eis que, então, enquanto José dormia, apareceu-lhe, em sonho, um anjo que pede-lhe que não tema em receber Maria como sua esposa, "pois o que nela foi gerado é do Espírito Santo".

Nessa época, Maria, sua esposa deu à luz Jesus numa manjedoura, pois não encontraram outro local para se hospedarem em Belém. Devido a tirania do rei Herodes e de sua fúria em querer matar o menino Jesus por ter ouvido que havia em Belém nascido o Cristo (o Messias), a Bíblia, no Evangelho de Mateus, refere que Deus, igualmente em sonho, orientou seu esposo José para que fugissem para o Egito. Assim, apenas nascido, Jesus já era um exilado, juntamente com José e Maria seus pais.

Posteriormente, tendo Herodes morrido, um anjo de Deus, igualmente em sonho, aparece a José e orienta-o para que regressem à terra de Israel "porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino". Ao regressar, tendo ouvido que Arquelau (Herodes Arquelau) reinava na Judeia no lugar de seu pai Herodes, temeu ir para lá e, por mais uma vez, em sonho, tendo sido prevenido por divina advertência, retirou-se para a região da Galileia, voltando a família a residir em Nazaré.

José é um homem silencioso, e pouco aparece na Bíblia. Não se sabe a data aproximada de sua morte, mas ela é presumida como anterior ao início da vida pública de Jesus. Quando este tinha doze anos, de acordo com o Evangelho de Lucas (cap. 2), José ainda era vivo, sendo que em todos os anos a família ia anualmente a Jerusalém para a festa da Páscoa.

Na Páscoa desse ano, "o menino Jesus permaneceu em Jerusalém sem que seus pais soubessem", os quais "passaram a procurá-lo entre os parentes e os conhecidos" e, por fim, o reencontraram no Templo da Cidade Santa "assentado entre os mestres, ouvindo-os e interrogando-os, os quais se admiravam de sua inteligência e de suas respostas". "Logo que seus pais o viram, ficaram maravilhados" e Maria, sua mãe, diz-lhe: "Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura", sendo essa sua última referência a José estando vivo.

quarta-feira, 17 de março de 2010

A NOVA FASE


É muito bom ver uma proposta alcançar o sucesso dentro de uma ética onde o profissionalismo é o fundamento lógico e compreendido por todos os que constroem essa proposta.

O Jornal Leia Agora, pensado com muito carinho, representa uma criação da qual tenho muito orgulho em contribuir e a satisfação em ver os resultados.

Um veículo com a proposta de comunicação direta com a população, através dos assuntos que interessam a essa população é o melhor que podíamos esperar como resultado de um trabalho do qual participo com muito gosto.

Alcançar a marca de 500 edições é reanimador, renova as forças e mostrar que todo o esforço que façamos estará contribuindo para um contexto que busca afirmação em um tempo com tantas dificuldades.

Não fossem os resultados que alcançamos, não teria valido a pena!

Mas valeu! E como Valeu!

Agora a segunda etapa, a da consolidação da proposta, vem trazendo novos desafios, mostrando novo cenário, pedindo mais organização, mais independência e uma participação efetiva dos anunciantes.

Já dá para garantir sucesso nos investimentos em anúncios, assinaturas e participações. Retornos que virão na forma que for pretendida pelo cliente, exatamente como uma boa organização pode garantir – através do seu sucesso.

O talento dos jornalistas, dos distribuidores e dos dirigentes do jornal, se junta ao talento dos agenciadores que entrarão no circuito permanente do jornal para oferecer viabilidade empresarial para o projeto.

A GRANDE RAINHA


Parabenizo todos os trabalhadores do Jornal Leia Agora pela circulação da Edição 500. Essa é uma marca importante para qualquer veículo de comunicação e, especialmente, para um jornal impresso.

Quantos dígitos, quantas palavras, quantas frases, quantos períodos, quantas páginas formaram essa coleção de quinhentos jornais?

Entre essas páginas quantas alegrias estão registradas, quantas tristezas estão marcadas das pessoas que fazem a nossa comunidade e a comunidade brasileira.

Também, quantas alegrias e quantas tristezas estão marcadas, muito embora não registradas, na sequência desse trabalho. Alegrias de repórteres, fotógrafos, articulistas, colunistas, dirigentes e distribuidores. Todos eles, peças de uma importante organização que arruma as letras, as palavras, as frases e as páginas do jornal para que ele seja o instrumento de informação do leitor.

E esse leitor, motivo principal de todo o nosso trabalho, tem garantido o nosso sucesso pela forma como retroalimenta cada um de nós, seja no simples aspecto da satisfação que demonstra, seja na crítica à forma e ao conteúdo que está aberta para ser feita por todos aqueles que decidem contribuir para a melhoria do produto que apresentamos.

Os assinantes, exigentes a cada ponto, reclamam quando a entrega não é feita conforme o combinado, a forma não está de acordo com o costume e o conteúdo não mantém o padrão dos outros números, têm sido peça importante, fazendo com que a equipe tenha zelo pela proposta em geral de não deixar ninguém insatisfeito por causa do jornal.

Os anunciantes, em número crescente, na expectativa do número 500, uma marca para garantir segurança aos investimentos, mostram-se atraídos pela proposta segura e confiável.

Tudo isso não seria possível se não déssemos o tratamento que merece a notícia. A grande rainha do jornal e da informação. A notícia verdadeira, sem retoques ou emendas, a notícia dada com profissionalismos. Tenho certeza que essa foi a grande marca do Jornal Leia Agora nesse sequência de 500 edições.

Esse número aprimora o nosso compromisso e garante a todos, jornalistas do Leia Agora, dirigentes da organização, ao leitor assinante ou não e ao anunciante, que a proposta de se ter um jornal de verdade é possível e que a viabilidade vem junto com a confiança que o leitor demonstrar.

Dar prioridade para as notícias da comunidade, valorizar a exigência do leitor, ter compromisso com o assinante e o anunciante, continua sendo os principais objetivos de todos os que fazem o Jornal Leia Agora.

EDIÇÃO 500


Chegamos a uma marca histórica: 500 edições de um jornal diário, com proposta comunitária e que tem como slogan “um jornal de opinião”.

A importância do Jornal Leia Agora, construída ao longo destas 500 edições e durante esses mais de três anos do dia em que circulou a edição inaugural, transcende a qualquer observação que seja feita se não for levada em consideração as circunstâncias em que foi desenvolvido.

Começou com uma proposta de circulação semanal, passou a duas vezes por semana, em seguida três vezes e depois um dos mais importantes jornais diários da Capital do Estado do Amapá.

Por aqui profissionais dos mais qualificados passaram, deram a sua contribuição, fortaleceram a proposta e puderam ver a resposta no gosto do leitor que aprovou e garantiu o sucesso que hoje representa para o jornalismo local o Jornal Leia Agora.

Ainda não é um sucesso financeiro, pois, esta será a última etapa da consolidação e que justificará o profissionalismo que sempre buscou implantar para poder ser um jornal independente e possa fazer valer o seu slogan: um jornal de opinião.

Todos os profissionais que atuam no Jornal, desde o Editor Chefe até os operadores da distribuição, estão certos de que o jornal é um grande projeto em construção e que tem a proposta de contribuir com a população dando a informação correta e fazendo da notícia um retrato da verdade do fato.

As 500 edições que hoje estão sendo completadas significam a marca de uma persistência e de uma incumbência assumidas por cada um dos que fazem esse jornal. A persistência sustentada por um ideal de contribuição que todos daqui têm para com o Estado do Amapá e seu povo e, incumbência, pela responsabilidade quê sabe ter assumido quando se mostrou a sua proposta e ela foi aprovada pelo leitor que confiou ao jornal a sua mensagem, a sua proposta de organização para o Estado.

Sentir o impacto desse número é fundamental para todos. Os repórteres, os fotógrafos, os caricaturistas, os articulistas, os dirigentes e os proprietários do jornal têm a certeza que esse ponto, além de ser um ponto para reflexão, também é um ponto para os ajustes que podem manter o jornal no seu curso e com a proposta inicial de ser “um jornal de opinião”.

Todos nós que contribuímos para que o jornal chegasse a esse número e às mãos dos leitores, acreditem, estamos muito felizes pela marca e por ter um retorno tão animador e que confirma o objetivo que orientou a fundação do jornal em 2006.

Que venha a edição mil.

terça-feira, 16 de março de 2010

LEI DO PASSE LIVRE


As lutas que tenho empreendido na qualidade de representante do povo, desde quando fui vereador pela primeira vez, nunca foram fáceis. Sempre apresentam necessidade de persistência, insistência e muito apoio popular.

Já na Câmara Municipal de Macapá, como vereador, tive que ser lutador para fazer valer as leis municipais que fazia aprovar no Plenário daquela Casa.

Desde quando me foi dado, pelo eleitor do Estado, o mandato de deputado, também tenho tido que lutar muito para ver implantado um beneficie social garantido em leis aprovadas na Assembléia Legislativa e promulgadas pelo Executivo Estadual.

Quem lembra a luta pela implantação da Universidade Estadual? Foram tantas, realizadas por tantas pessoas e se valendo de tantos instrumentos, mas, precisou de algum tempo para se tornar realidade.

Depois, até mesmo aqueles que se colocavam contra, passaram a ver que estavam errados e passaram, com certo oportunismo, a se valer da Universidade Estadual como mote de tratamento especial, como definição de verbas e fundos, como que se redimindo do erro grave que apoiara.

Agora é a luta pelo passe livre.

Desde setembro de 2007 que a Lei do Passe Livre está publicada, sancionada que foi pelo governador do Estado, mas ainda não produz os seus efeitos práticos e isso vem ensejando nova luta, novos desafios, contando com a cooperação dos mesmos personagens que foram responsáveis pela vitória pela implantação da UEAP.

Estamos agindo fortemente para que nãos seja preciso a mobilização dos estudantes, dos pais desses estudantes e daqueles que serão diretamente favorecidos pelos resultados da Lei do Passe Livre.

Esperamos a definição de uma comissão, de responsabilidade da Prefeitura de Macapá e do Governo do Estado, para dizer quais os alunos que terão os seus direitos garantidos conforme está na Lei do Passe Livre.

Apesar de todos dizerem que a paciência tem limites, eu tenho feito dela uma arma poderosa para convencer aqueles que, muito ocupados, não priorizam uma questão como essa.