Isso é muito bom para o próprio desempenho do Tribunal, considerando que são as primeiras alterações, desde a instalação, que aquele importante organismo experimenta.
O critério de escolha da conselheira Elisabeth de Azevedo Picanço foi estritamente técnico e absolutamente justo.
A conselheira Elisabeth Picanço passa e integrar o Conselho do TCE/AP fazendo parte da quota de conselheiros escolhidos pelo Governador do Estado, na forma estipulada pela Constituição Estadual e que é de 1/3 do total e que teve o nome aprovado pelo Plenário da Assembleia Legislativa, depois de ser indicado em lista tríplice pelo Tribunal de Contas segundo critérios de antiguidade e merecimento, dentre os auditores e membros do MP junto ao Tribunal.
Fico muito feliz quando tenho oportunidade de escrever, comentar ou falar sobre um assunto dessa magnitude e dessa significação para a vida pública do Estado do Amapá. Vejo a medida como a coroação de um esforço da sociedade local, através dos seus formadores, para educar os seus filhos na expectativa do reconhecimento.
A escolha foi, certamente, das mais justas e representa também a conquista de toda uma família que, pelo esforço, pela dedicação, pela confiança no futuro e muita perseverança preparou os filhos para servir à sociedade no momento em que fossem chamados. Elisabeth foi chamada agora e mostrou-se habilitada e detentora de todos os pré-requisitos que o preenchimento do cargo exige.
Tenho certeza que o desempenho da nova conselheira do Tribunal vai alterar a rotina da casa, devido a sua capacidade de trabalho e o potencial que acumula para dar soluções rápidas, humanizadas e conforme manda os manuais que contêm a legislação e definem as suas atribuições.
É um momento de júbilo para todos. Um momento de agradecimento a Deus por parte da família e de confraternização para os que constituem a sociedade macapaense que acreditam na competência, no talento e no conhecimento para a interpretação das necessidades da população daqui.
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