Na política, pelo menos de quatro em quatro anos, no Brasil, se vive momentos de grandes tensões por ocasião do resultado das eleições. Isso, de certa forma, prepara o sentimento de todos aqueles que estão presos pela ansiedade e pelo resultado.
Este ano um fator aditivo contribuiu para ampliara e variar esse momento: a necessidade do governador Waldez Góes dizer “sim” ou “não” à candidatura para disputar as eleições de 2010 e às providências que precisa tomar antecipadamente e até o dia 3 de abril, na próxima semana, portanto.
E, como no futebol, na política da data limite chega e sempre chega no momento em que os nervos estão à flor da pele. Estou imaginando que vai ser assim, com muita tensão e grande emoção, o encontro estadual do Partido Democrático Trabalhista, o PDT, no final desta semana.
O cenário é perfeito. O momento é que não deveria chegar segundo alguns que estão ainda não estão adaptados a essas emoções muito fortes.
Por certo haverá choros, muitas palmas, discursos inflamados, muitos agradecimentos e não faltará confiança no futuro, considerando que o PDT é um partido muito forte no Estado do Amapá e o governador Waldez Góes é uma estrela ascensão na política nacional e a maior expressão dentro do partido na atualidade.
Os convidados deveriam permitir que a emoção dos pedetistas fosse extravasada sem testemunhas alienígenas e com a facilidade de quem está em família.
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