quinta-feira, 11 de março de 2010

SEM A ALTERNATIVA DO ERRO


Os vinte e seis partidos políticos autorizados a funcionar no Estado do Amapá estão todos eles, planejando a melhora forma de agrupar-se para disputar as eleições de 2010. Os dirigentes partidários sabem que um bom agrupamento, uma boa coligação pode definir uma eleição.

Se para as disputas nas eleições majoritárias as coligações são importantes, esses arranjos ganham ainda mais importância nas disputas proporcionais. É por isso que o momento de estudo, avaliação, medição de capacidade eleitoral para que os passos em falso não sejam dados e a eleição perdida na convenção de junho.

Uma equação difícil de resolver está diretamente relacionada aos candidatos que, pela capacidade potencial de votos de um determinado concorrente se inviabilização a coligação entre partidos que poderia oferecer melhores resultados. É compreensível a proteção da capacidade potencial, muito embora não se atenda à teoria política da densidade partidária.

É um momento decisivo como tantos outros momentos do calendário eleitoral preparado para cada eleição.

Até o dia 3 de abril, quando alguns potenciais candidatos estarão experimentando a desincompatibilização para se tornar elegível em 2010, vamos contar os dias; depois, até o dia 5 de maio, quando serão inscritos os últimos eleitores que votarão em 2010, vamos contar os eleitores, para chegar em junho, nas convenções partidárias e definir as coligações e as candidaturas aos 40 cargos em disputa no Amapá.

As lideranças políticas têm trabalhar com muita atenção para evitar erros que mais tarde venham ser responsabilizados por algum insucesso.

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