quinta-feira, 11 de março de 2010

OS CAMINHOS DO CONHECIMENTO


Vivi no começo da noite de segunda-feira, dia 8, um momento especial de minha vida. Vi a declaração de vitória de muitos acadêmicos que se mudaram para a coluna de bacharel em Direito depois de, pelo menos, cinco anos de estudos sistemáticos das ciências do Direito.

Entre eles estava a minha querida e amada companheira Cleuma Duarte!

Percebi a revolução de emoções que tomaram conta daquele pessoa tão minha conhecida e que se revelava absolutamente diferente, irradiando uma consciência do dever cumprido, mas, sabendo da responsabilidade que estava assumindo perante cada membro de sua família, cada colega, cada amigo, e cada um da comunidade que, sabe, deve está disposta a contribuir para melhorar a qualidade de vida de todos.

Percebia que ela dava vazão às alegrias da conquista através do olhar que fazia para cada um, mesmo molhado pelas lágrimas da emoção.

Eu também não conseguia evitar que percebessem o quanto orgulhoso estava. Afinal de contas foram tantos os sacrifícios feitos por ela (e por mim) para que estivesse naquele momento e naquele lugar, para receber, solenemente o “eu concedo” do diretor da faculdade, detentor da autoridade dada pelo povo brasileiro através das leis pertinentes.

Sou grato a Deus por mais essa felicidade, que é de todos: minha, da Cleuma, dos nossos filhos, dos nossos pais, dos nossos irmãos e de nossos amigos.

Ela estava absolutamente certa quando tomou a decisão de continuar buscando o conhecimento para poder compreender e influir nas questões que têm a ver com o Direito e com a Justiça.

Acho que não tenho que apresentar para a Cleuma apenas os meus cumprimentos e os parabéns que ela merece, mas, a minha eterna admiração pela demonstração de força e de competência para avançar no melhor caminha que a vida nos oferece – o do conhecimento.

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