terça-feira, 16 de março de 2010

LEI DO PASSE LIVRE


As lutas que tenho empreendido na qualidade de representante do povo, desde quando fui vereador pela primeira vez, nunca foram fáceis. Sempre apresentam necessidade de persistência, insistência e muito apoio popular.

Já na Câmara Municipal de Macapá, como vereador, tive que ser lutador para fazer valer as leis municipais que fazia aprovar no Plenário daquela Casa.

Desde quando me foi dado, pelo eleitor do Estado, o mandato de deputado, também tenho tido que lutar muito para ver implantado um beneficie social garantido em leis aprovadas na Assembléia Legislativa e promulgadas pelo Executivo Estadual.

Quem lembra a luta pela implantação da Universidade Estadual? Foram tantas, realizadas por tantas pessoas e se valendo de tantos instrumentos, mas, precisou de algum tempo para se tornar realidade.

Depois, até mesmo aqueles que se colocavam contra, passaram a ver que estavam errados e passaram, com certo oportunismo, a se valer da Universidade Estadual como mote de tratamento especial, como definição de verbas e fundos, como que se redimindo do erro grave que apoiara.

Agora é a luta pelo passe livre.

Desde setembro de 2007 que a Lei do Passe Livre está publicada, sancionada que foi pelo governador do Estado, mas ainda não produz os seus efeitos práticos e isso vem ensejando nova luta, novos desafios, contando com a cooperação dos mesmos personagens que foram responsáveis pela vitória pela implantação da UEAP.

Estamos agindo fortemente para que nãos seja preciso a mobilização dos estudantes, dos pais desses estudantes e daqueles que serão diretamente favorecidos pelos resultados da Lei do Passe Livre.

Esperamos a definição de uma comissão, de responsabilidade da Prefeitura de Macapá e do Governo do Estado, para dizer quais os alunos que terão os seus direitos garantidos conforme está na Lei do Passe Livre.

Apesar de todos dizerem que a paciência tem limites, eu tenho feito dela uma arma poderosa para convencer aqueles que, muito ocupados, não priorizam uma questão como essa.

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