Às vésperas das convenções dos partidos que vão disputar as eleições de 2010 e com agente político que tem a incumbência de tratar das questões nervosas na relação do governo com a política eleitoral, considerando a condição que tenho de Líder do Governo na Assembléia Legislativa do Estado, meu trabalho tem sido dobrado para encontrar a melhor solução para esse momento de extrema importância para o futuro do Amapá, do Governo e da política.Todos estão atentos aos prazos e a medida que eles se exaurem trazem um nervosismo extra para aqueles que se habilitam, como filiados dos partidos, a concorrer às eleições do dia três de outubro.
O Partido Progressista (PP), ao qual sou filiado, vem buscando entendimento dentro de uma relação que não prejudique quem quer que seja alertando que tudo se trata de uma composição onde os partidos alinhados precisam sair ganhando.
Não tem sentido um resultado onde apenas um tira vantagem. Esse comportamento não pode prevalecer. Precisamos, sempre, partir da compreensão de que o coletivo é mais importante que o individual.
Evitar confrontos, procurar o diálogo, encontrar os bons caminhos e não deixar de conversar deve ser o objeto a ser alcançado e a meta perfeita do resultado.
Até o dia 30 de junho, quando todos os partidos estiverem realizados as suas convenções, haveremos de iniciar mais uma etapa – os registros dos candidatos. Tomara que no Amapá os problemas não sejam tantos e os candidatos possam, tão logo peçam os registros, os recebam para iniciar a campanha eleitoral conforme manda a Lei.
Estou disposto a conversar com todos os que se interessarem a se juntar ao PP e com ele construir soluções para o futuro do Amapá.
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