Hoje na administração pública, fazer a gestão com vontade de alcançar bons e práticos resultados para a população precisa de referências e de informações instantâneas que possam servir como retroalimentação para a própria gestão que, dessa forma, ganha tempo para os consertos de planos, mudança de curso nos caminhamentos e, principalmente, atender a expectativa da população, dona do dinheiro que se gasta na execução desses planos.A população do Estado do Amapá, através dos meios de comunicação (rádio, jornal e televisão), já tomou conhecimento do plano que o Governo do Estado está se propondo executar. É um plano ousado, de magnitude ainda não experimentada, mas que está de acordo com o que “sente” a equipe de governo do governador Pedro Paulo.
O PPDH é um plano de um bilhão de reais, que não vai ser executado nesse final de mandato, precisa de mais um mandato, pelo menos, mas que dá os indicadores de desenvolvimento para o Estado.
É evidente que a síntese desse plano não representa toda a sua complexidade. Muito embora seja necessário desenvolver essa síntese para que seja facilitada a comunicação entre os técnicos do governo e a população, beneficiária de tudo o que contem no plano.
O foco do plano está no Desenvolvimento Humano, uma tendência que já está muito bem desenvolvida, e com excelentes resultados, em outros estados brasileiros e em outros países em estágio de desenvolvimento diferente do Brasil, que os riscos e os erros são minimizados com o controle da execução no próprio processo de execução.
Ainda vão ser necessárias muitas análises, algumas mudanças de curso, mas só o fato de se estar discutindo o futuro do Estado do Amapá, com foco no povo, é a grande novidade do plano em comparação com os que foram elaborados e desenvolvidos em proposta anteriores.
As críticas, todas elas, serão muito bem vindas e recebidas com a devida compreensão de que precisa ser analisada. Serão, para o PPDH, instrumentos fundamentais para o aprimoramento dos objetivos a serem alcançados e do funcionamento dos resultados.
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