terça-feira, 11 de maio de 2010

MEDIDAS DIFÍCEIS EM TEMPOS ESCASSOS


Estou procurando, de todas as formas, o melhor caminho para resolver as graves questões que são enfrentadas pela população na rotina do dia a dia. São tentativas para melhorar o nível de emprego, de dar oportunidade para todos os que estão esperançosos na melhoria da qualidade de vida, na segurança de seus projetos e, também, na oportunidade de crescer, evoluir e justificar as suas esperanças no Estado e especialmente no Governo.
Não tinha a ideia de que as dificuldades seriam tantas. Não tinha expectativa que o trabalho teria que ser dobrado para que fossem dadas as saídas para os graves problemas que precisam ser atacados imediatamente.
Tinha a ideia de que precisaria de muita persistência, de muita insistência e de muita paciência para alcançar os resultados que, todos sabem, são importantes para as pessoas que moram no Estado do Amapá.
A população está em fase de consolidação da confiança nas propostas que são postas pelo governo e isso provoca um efeito que retarda os resultados e dá a impressão de que a burocracia impede o cumprimento do prometido no tempo em que foi previsto.
Em todos os locais os problemas são urgentes e em todos os setores as questões são emergentes e apresentam necessidades que precisam ser resolvidas de forma rápida e sem qualquer rodeio.
Será uma luta permanente do que é possível fazer com o que é preciso fazer. Não adianta elencar todas as necessidades para serem resolvidas agora. Boa parte dessas necessidades vai ter que dar oportunidade para outras, aquelas mais urgentes, mais prioritárias.
As medidas que precisam ser tomadas são difíceis e o tempo é escasso.

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