sexta-feira, 28 de maio de 2010

A NOVA RELAÇÃO


Foi uma semana difícil para o sistema público estadual. Uma semana onde algumas definições políticas foram tomadas. O PT resolveu caminhar no sentido inverso daquele que vinha, até agora, se valendo. As justificativas não forma convincentes, mas, mesmo assim, tomou a decisão que lhe pareceu melhor.
Tomara que a história não desminta os petistas. Tomara que eles saibam o que estão fazendo. Já não costumo fazer de questões assim, cabo de guerra, pois, em alguns casos, pode ser apenas jogo de cena chamando para que novos atores participem das ações e alguns sobrepujem os demais intervenientes.
A cada dia a política ganha novos contornos. Essa é uma forma de manter-se clara, atuante, forte, viva e em condições de alternar as possibilidades dos comandos e das coordenações dos assuntos mais importantes de um povo.
Não adianta querer se valer de métodos antigos nos procedimentos novos. Essa situação poderia causar mais problemas do que encontrar saídas para resolver os problemas postos. Tem que ser uma coisa de cada vez. Não adianta amontoar.
O mais afoito até não compreende o que está acontecendo e procura interpretar à seu modo, com outras informações e, em regra, erra porque não conseguiu perceber em que plano deveria se colocar. E errar o plano de atuação é um passo para errar tudo o que precisa acertar.
O desafio diário é esse – compreender as necessidades de cada um e montar o quebra cabeças que vai dar a imagem para todos.
De pouco adianta reclamar. Trabalhar é a melhor forma de construir uma relação saudável, duradoura e comprometida.

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