segunda-feira, 19 de abril de 2010

APESAR DOS BEIJA-FLORES


Mesmo com toda a experiência que tenho na vida pública, são mais de vinte anos de estrada, ainda não tinha acompanhada a vida frenética de um governo como estou acompanhando agora. Não há tempo para nada, se sabe pouco do passado recente e precisa-se de tudo para o futuro próximo.
Esse conjunto temporal nos tem deixado com o sentimento da extrema responsabilidade que assumimos e da necessidade de termos um desempenho adequado.
Tenho percebido que além dos beija-flores alvissareiros que se aproximam do poder, também estão próximos os agourentos urubus na espreita de uma “carniça” para satisfazer a sua “fome de vingança”. Coisa incrível, mas absolutamente real.
O zelo pelos resultados imediatos tem que ser sustentado pelo profissionalismo dos auxiliares comprometidos. Não adianta faz de conta. Não é momento para corpo-mole.
Todos precisam estar afinados com as orientações gerais e habilitados para executarem as tarefas que podem exigir a capacidade máxima do conhecimento.
O tempo será o principal elemento restritivo para aqueles que ainda não se acostumaram com grandes responsabilidades e com o cumprimento de compromissos que estão acima de qualquer das dimensões individuais.
Esse governo precisa ser do povo e, para isso é indispensável a participação desse povo. É o povo o detentor das principais demandas que interessam a cada um daqueles que se prontificaram a resolver os problemas que estão postos ou que ainda vão se constituir no objetivo de um setor ou de uma secretaria.
Tenho observado da parte dos deputados estaduais uma disposição para contribuir com o Estado e com a administração do Governador Pedro Paulo. O deputado Jorge Amanajás, presidente da Assembleia tem sido companheiro e demonstrado um grande espírito público e compreendendo o momento em que vive a gestão do Estado do Amapá.
Tenho a nítida impressão que o melhor caminho foi escolhido e que poderá haver uma navegação tranquila, colhendo os resultados esperados e chegando ao porto desejado.

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