sábado, 17 de abril de 2010

NINGUÉM PELA METADE


Mesmo ainda não tendo tempo para ter todas as respostas na ponta da língua, os gestores que assumira o comando do Estado estão se esforçando para não deixar qualquer pergunta sem resposta.
O assunto pode ser qualquer um desde que esteja relacionado à Administração Pública do Estado do Amapá. Ainda não está dando para integrar as informações com as atividades privadas da sociedade e de outras instituições que complementam o esforço pelo desenvolvimento do Amapá.
Vejo, entretanto, que o governo avança a passos largos para conquistar a confiança da população, parte considerada fundamental no projeto de governo para esse período que vai até o último dia do ano de 2010.
É claro que antes vão acontecer as convenções partidárias e as eleições gerais. Mas, mesmo assim, o foco principal não pode deixar de ser a administração. Garantir essa condição, também pode garantir o sucesso nas urnas do PP e dos seus aliados.
Na qualidade de líder do Governo na Assembleia Legislativa tenho tido oportunidade de tomar conhecimento de toda a estratégia da gestão atual no Governo do Estado. Isso é importante para que possamos interpretar tudo o que está acontecendo e encurtar os caminhos entre o Poder Legislativo e o Poder Executivo.
Avaliar as condições econômicas e informar corretamente os deputados estaduais e os parlamentares da bancada federal, é uma das minhas obrigações e estou procurando todos os meios possíveis e disponíveis para fazê-lo com a sinceridade que sempre utilizei quando defini ser agente dos interesses da população.
O governador Pedro Paulo tem interpretado muito bem o papel que posso desempenhar em cooperação com o governo e não tem deixado a liderança que coordeno sem as necessárias informações.
Considero natural tudo o que está acontecendo devido às dificuldades geradas pela falta de informação que vem em decorrência da falta de transição na época própria e da falta de compreensão daqueles que estavam encastelados no governo, recebendo por cargo importante e em uma espécie de esconderijo com relação ao desempenho funcional.
Isso o governador identificou no primeiro e, no segundo dia, fez os devidos reparos e deu um alerta para que todos se apresentassem para o trabalho e assumissem as suas responsabilidades de forma integral. Não queria ninguém pela metade.

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