terça-feira, 6 de abril de 2010

UM PARTIDO EM ASCENSÃO


Começa hoje uma nova etapa na administração do Estado do Amapá. E sob a visão ideológica de outro partido político – o Partido Progressista (PP).
Um detalhe que pode ser considerado importante é o fato do Governo do Amapá ainda não ter repetido partido político em seu comando. Começou com o PFL, em 1991, no primeiro mandato; depois o PSB, durante todo o segundo mandato e parte do terceiro que foi concluído pelo PT; depois o PDT, durante o quarto mandato e parte do quinto mandato, que vai ser concluído pelo PP.
Os dois partidos que alternam o comando do País em boa parte desse período, PSDB e PT, ainda não venceram eleições no Estado do Amapá, um dos menores colégios eleitorais do País, mas que tem características próprias e, provavelmente por isso, exigências peculiares e que precisam ser levadas em consideração por aqueles que pretendem o cargo de governador do Amapá.
Pela primeira vez estou em um partido que tem o cargo de governador do Amapá. Avalio que isso me trás responsabilidades adicionais àquelas que sempre assumi durante a minha vida pública que, em tempo, equivale ao período que o eleitor amapaense escolhe os seus governadores.
O Partido Progressista, o PP, com 2 deputados na Assembléia Legislativa do Amapá, 2 prefeitos municipais (Laranjal do Jarí e Oiapoque) e 12 vereadores e, agora, com o governador do Estado, é um dos grandes partidos e está em ascensão.
Mas antes de tudo isso, há uma razão muito forte para que todos os detentores desses mandatos se dediquem ao máximo e tenha todo o tempo voltado para a interpretação dos interesses da população.
É claro que um partido sozinho não comanda um Estado. Hoje a política é feita com alianças partidárias, compreensão de liderança e forte aceitação da avaliação que vem diretamente do povo.
O PP tem essa característica e pode ser a alternativa que o povo estava precisando.

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