Depois de duas semanas de trabalho o governador Pedro Paulo já apresenta os primeiros resultados, principalmente aqueles referentes à definição de estratégias que possam melhorar o desempenho do Estado. A população, o meio físico e o governo precisam estar sentindo esse resultado para justificar as ações públicas.
Reclamar de recurso é um discurso que não adianta se valer. A população sabe que vimos de um ano muito difícil, recheado de precauções e de muita tolerância com o que se apurava a cada dia. Para agravar as condições oferecidas para esse começo de governo, não houve a necessária transição administrativa.
É importante considerar que dos três Poderes, mais o MP e o TCE, apenas o Poder Executivo teve mudança de direção e isso precisa ser levado em consideração, num tempo em que se fala em harmonia pública, entendimento político e compreensão pelas dificuldades.
Isso equivale dizer que, enquanto os poderes, Judiciário e Legislativo, o Ministério Público e o Tribunal de Contas seguiam os seus caminhos, o Poder Executivo exigia dos seus novos componentes, ações imediatas para manter o fluxo de entendimento corrente e eficaz.
Todo esse tempo se tinha um olho nas partes do Estado e no Estado como um todo, para, cumprindo as suas missões, não permitir que elas tivessem dificuldades para serem cumpridas por qualquer das suas importantes partes.
Agora o Executivo já pode caminhar com os novos remadores. Eles estão todos a postos e dispostos a aplicar todos os seus conhecimentos para que o Estado não tenha problema de gerência, exatamente esse que depende menos de recurso.
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