quinta-feira, 29 de abril de 2010

NABUSCA DA EFICIÊNCIA

A sensibilidade do governador Pedro Paulo tem confirmado o quanto estava certo quando fazia projeções das ações que faria como governador do Estado. Vale-se de uma visão estadual para concentrar as suas atenções. À medida que vai conhecendo os detalhes dos problemas que dizem respeito diretamente àquele específico município, vai organizando as prioridades, dividindo a capacidade de realização do governo e proporcionando às populações locais níveis de esperança equalizados com a realidade, sem criar expectativas que ficam fora da capacidade de realizar do Governo.
Essa capacidade de observação está borbulhando em todas as decisões que tenho visto tomar.
Não há prioridade deste ou daquele prefeito ou dessa ou daquela administração. A prioridade tem sido a população, a forma como vivem as pessoas, as dificuldades que estão passando e que podem ser melhoradas com a interveniência do Governo.
Essa medida não tira dos macapaenses a presença do Estado, muito pelo contrário, mas, também, não concentra na capital todo o potencial do Estado. Há uma equalização fina onde todos os moradores dos outros municípios participam.
Foi preciso explicar isso com clareza para os dois prefeitos que são do PP, Euricélia Cardoso (Laranjal do Jarí) e Agnaldo Rocha (Oiapoque) que compreenderam e incentivaram o governador Pedro Paulo a coordenar os interesses dos municípios de forma a atender as prioridades locais pois, assim sabe, está atendendo as prioridades do Estado.
É por isso que a população de Santana, por exemplo, voltou a ter esperanças em melhorar a qualidade de vida que vinha descendo a ladeira há algum tempo, sem prejudicar os projetos que tem para a Capital e para todos os outros 14 municípios do Estado.
Internamente, já sabe o governador, terá que botar a equipe para trabalhar. Uma tarefa considerada difícil em final de governo, mas, que vem obtendo resultado pela resposta que os auxiliares estão apresentando.
Acredito que isso pode representar a força que Pedro Paulo precisa para colocar em ação um dos itens mais difíceis da gestão pública – a eficiência.

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