As responsabilidades que uma pessoa pública precisa assumir não vêm com hora marcada ou dentro de um plano claro e com todos os fatores intervenientes levantados e conhecidos. Ao que parece, esse é o grande segredo que um profissional da ação pública tem que compreender.
As questões que são colocadas, todas elas, retratam a responsabilidade por resultados que estarão influenciando diretamente na vida de pessoas. Quando se tem esse dado, então, as questões passam a merecer todo zelo e a representar um sentimento em desenvolvimento onde o principal foco está em cada pessoas que forma a população.
Já tinha noção dessa situação pelo que tenho observado durante esses 21 anos de vida pública que venho exercendo através de cargos eletivos. Confesso que, entretanto, ainda não havia ficado frente a frente com as decisões importantes que precisam ser tomadas, mas, antes avaliados os impactos prováveis que terá na comunidade.
Aliás, esse estado de proteção é natural no meu comportamento. Preocupo-me muito com os resultados, quero estar certo, sempre, de que esses resultados não prejudicarão, de inicio, quem quer que seja.
As pessoas, para mim, estão sempre em primeiro lugar. Sejam elas: pobres, remediadas ou ricas. Primeiro porque não consigo ver essa diferença a não ser pela forma de dizer as suas dificuldades, os seus atropelos e que representa aquela medida no seu dia-a-dia.
A vontade do governador Pedro Paulo é governar conforme quer a população, ouvindo a população.
Tenho conseguido colher isso das orientações que recebo e na observação das atitudes, nos mínimos detalhes, que o governador toma – sempre querendo preservar o que melhor pode resultar à população.
Fico animado com a perspectiva que o Governo do Amapá projeta para os próximos meses, não obstantes as dificuldades, mas conhecendo o modo de agir do governador, respeitando todas as diferenças e observando a melhora maneira de encontrar os motivos para desenvolver o Amapá, sem sacrificar o ambiente e as pessoas que vivem nesse ambiente.
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