Dentre as peculiaridades estão aquelas pontos que dizem respeito a face real do governo, sem qualquer disfarce e com a responsabilidade pública que se reveste, afinal de contas, na qualidade de representante do povo na Assembleia Legislativa, tenho que interpretar o pensamento da população em conjunto com o que está pesando o governo e repartir esse pensamento com os demais deputados estaduais que estão na mesma função de representação popular.
Estou disposto a exercer esse papel em sua plenitude e reconhecendo que o diálogo é necessário e que nesse diálogo o convencimento é uma variável importante, para mim e para os meus pares da AL.
Gosto de desafios, muito embora não encare essa incumbência que me deu o governador Pedro Paulo, como desafio. Certamente que fui tirar alguns parâmetros desse “estado de ação” para construir as relações, as boas relações, com os deputados, com os outros agentes políticos e da administração estadual.
Vou precisar deter as informações verdadeiras, principalmente sobre a capacidade de ação do governo, de sua vontade de interferir na vida de todos com objetivos de melhorias e de dotação de boas condições para enfrentar as dificuldades naturais que todos os dias se apresentam.
Precisarei estar pautado sobre um programa que, necessariamente, terá que ser simples e com objetivos bem definidos, afinal de contas, estamos às vésperas de tomadas de decisão importantes como, por exemplo, as convenções de junho, quando se atinge a efervescência máxima dos partidos políticos e, de quebra, a construção das coligações partidárias que estarão disputando os votos dos eleitores em outubro.
Está claro que vou precisar da ajuda de todos e da proteção de Deus para errar pouco e, quando errar, fazer a correção imediatamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário