quinta-feira, 22 de abril de 2010

GERENCIANDO CRISES


Os focos de crises em alguns setores do governo são próprios dos momentos de mudanças por quis passam as coordenações dos interesses da população.
São dificuldades que, pelo que se observa, vêm muito mais do continuísmo do que da falta de interesse e competência dos que estão chefiando as equipes de ação dos diversos setores públicos.
São momentos em que os concorrentes vêm a possibilidade de chegar aos seus objetivos e comandar este ou aquele setor considerado importante do Estado. Nesse momento e principalmente quando as alternativas são variadas, os confrontos são mais acirrados, pois sabem todos que, na maioria das vezes, a oportunidade é única.
Tenho percebido que todos estão com a imensa vontade de contribuir com a administração. Seja o empresário, o trabalhador cultural, o funcionário e até aqueles que estão à disposição e que vieram de outros setores.
Não posso concordar com alguns que se valem de artifícios para querer prejudicar a administração com atitudes tidas como completamente fora de propósito e que não representa o histórico da própria pessoa ou mesma a dedicação que dizia ter durante o período em que tinha a confiança de todos.
É claro que os momentos são diversificados e, raramente, trazem igualdade em seu conteúdo. Todos são falhos, mas, absolutamente interessados no sucesso que vá concorrer par a melhoria da qualidade de vida da população.
Continuo acreditando nas pessoas, ma capacidade que tenho de entender até aqueles que se mostram mais difíceis, até indóceis, mas, que certamente, um dia vão reconhecer o mal que fizeram ou que estavam planejando fazer.
Não podemos, entretanto, brincar de dirigir. Precisamos, todos, termos bem definido o foco que é o objeto da luta e a espera do povo – competência em gerenciar nos momentos difíceis.

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